09 março, 2008


Se acaso me quiseresSou dessas mulheresQue só dizem simPor uma coisa à toaUma noitada boaUm cinema, um botequimE, se tiveres rendaAceito uma prendaQualquer coisa assimComo uma pedra falsaUm sonho de valsaOu um corte de cetimE eu te farei as vontadesDirei meias verdadesSempre à meia luzE te farei, vaidoso, suporQue és o maior e que me possuisMas na manhã seguinteNão conta até vinteTe afasta de mimPois já não vales nadaÉs página viradaDescartada do meu folhetim

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